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COTIDIANO ESCOLAR / SABERES E PRÁTICAS / ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM

ÁUREA REGINA GUIMARÃES THOMAZI: PRÁTICAS DE LEITURA NA ESCOLA: ENTRE A FORMAÇÃO HUMANA E A FORMAÇÃO ESCOLAR.
PAULO FREIRE: PÉDAGOGIA DA AUTONOMIA
MAURICE TARDIF- CLAUDE LESSARD: O TRABALHO DOCENTE:ELEMENTOS PARA UMA TEORIA DA DOCÊNCIA COMO PROFISSÃO DE INTERAÇÕES HUMANAS.
ANTONI ZABALA: ENFOQUE GLOBALIZADOR PARA O PENSAMENTO COMPLEXO.

MARIA INÊS DE MATOS COELHO: POR QUE A EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO HUMANA NA CONTEMPORANEIDADE?
MARIA INÊS DE MATOS COELHO / ANNA EDITH BELLICO. A EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO HUMANA: TENSÕES E DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE.
IZABEL ALARCÃO: ESCOLA REFLEXIVA E NOVA RACIONALIDADE.

ANDY HARGREAVES: O ENSINO. NA SOC. DO CONHECIMENTO EDU. NA ERA DA INSEGURANÇA.
MILTON SANTOS: POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO: DO PENSAMENTO ÚNICO A CONSCIÊNCIA UNIVERSAL
ÁUREA REGINA GUIMARÃES THOMAZI: PRÁTICAS DE LEITURA NA ESCOLA: ENTRE A FORMAÇÃO HUMANA E A FORMAÇÃO ESCOLAR.
>Possibilidades de se formar leitores na escola;
>Planejamento das práticas de leitura;
>Analisar diferentes planos de aula e identificar o espaço ocupado pelas atividades de leitura em relação às demais atividades da língua Portuguesa;
>Identificar a concepção de leitura;
>Práticas de leitura;
>Contextualização.

PAULO FREIRE: PÉDAGOGIA DA AUTONOMIA
NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA -
A EDUCAÇÃONão deve ser um simples repasse de conteúdos e de saberes.
A ESCOLA
É o local aberto à alegria, ao diálogo, à franqueza, à beleza.
A SOCIEDADE
É o espaço onde historicamente estamos em luta por direitos, em conscientização dos deveres.
A DEMOCRACIAUma ação de diálogo e de solidariedade,
A AUTONOMIA
É a confiança no seu histórico particular, é o desenvolvimento desta confiança, com ações de auto determinação, de respeito e de democracia.
O PROFESSOR
É um ser dialógico comprometido com a verdade, que precisa ouvir os seus alunos sem com isso jamais se calar, que deve lutar pela dignidade de condições para seu ato (trabalho, salário). libertário. Ama o inacabado.
O ALUNOO aluno é um indivíduo repleto de culturas e de saberes desenvolvidos fora da escola.

MAURICE TARDIF- CLAUDE LESSARD: O TRABALHO DOCENTE:ELEMENTOS PARA UMA TEORIA DA DOCÊNCIA COMO PROFISSÃO DE INTERAÇÕES HUMANAS

O objeto do trabalho é o ser humano;
O prof. deve estar envolvido no processo;
Adotar posturas + abertas e + compreensivas;
Dentre tais desafios, destacam-se:
As tecnologias acessíveis, disponíveis e adequadas,
A infra-estrutura
Um projeto pedagógico coerente e participativo,
A preparação intelectual, emocional, comunicacional,
Boa remuneração,boa condições de trabalho
Tempo para pesquisarem e estudarem,
Relevância do aspecto afetivo na relação prof.-aluno,

ANTONI ZABALA : ENFOQUE GLOBALIZADOR PARA O PENSAMENTO COMPLEXO

O modelo tradicional, ou cartesiano, e as proposições do enfoque globalizador de ensino;
O enfoque globalizador de ensino e os métodos globalizados visam romper a estrutura parcializada do ensino em cadeiras;
Uso de novos recursos tecnológicos;
Métodos adequados;
Dinâmizar a interdisciplinaridade;
Aproveitamento significativo das novas tecnologias da comunicação, na educação;
Contextualizar com utilização de novas mídias

MARIA INÊS DE MATOS COELHO: POR QUE A EDU. E A FORMAÇÃO HUMANA NA CONTEMPORANEIDADE?
Práticas de leitura na escola: entre a formação humana e a formação escolar;
A construção de uma nova identidade docente e a formação de professores;
O protagonismo do homem;
Autonomia e Emancipação humana

MARIA INÊS DE MATOS COELHO /ANNA EDITH BELLICO. A EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO HUMANA: TENSÕES E DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE
Por que a educação e a formação humana na contemporaneidade?
A formação humana: reflexões sobre educação e trabalho
A criança pequena e seus direitos: a construção de referências no campo da educação;
Constituição do sujeito moral: contribuições da psicologia para o estudo da moralidade;
Reflexões sobre educação e trabalho

IZABEL ALARCÃO: ESCOLA REFLEXIVA E NOVA RACIONALIDADE


"Paradigmas de formação e investigação no ensino superior para o terceiro milênio".
Rupturas e continuidades entre a edu. tradicional e a pós-moderna.
Características de uma "sociedade emergente", onde há intensificação do questionamento das verdades científicas e o conhecimento é produzido na multi e transdisciplinaridade.
As relações interpessoais existentes nessa "nova escola".
"Uma escola reflexiva pressupõe uma comunidade de sujeitos na qual o des. das relações pessoais no seu sentido mais autêntico e genuíno deverá estar no centro das atitudes, dos conhecimentos e da comunicação".

A questão dos paradigmas e das rupturas entre uma "velha" e uma "nova" escola
IDÁLIA SÁ-CHAVES
Em "Informação, formação e globalização: novos ou velhos paradigmas?",analisa a relação entre a sociedade e o conhecimento, os desafios da modernidade e a formação de profissionais num contexto de incertezas no mundo do trabalho.
MARIA DO CÉU ROLDÃO
Houve uma "mudança anunciada" da escola ou se há, na verdade, um paradigma de escola em ruptura?

ANDY HARGREAVES: O ENSINO NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO EDUCAÇÃO NA ERA DA INSEGURANÇA.
DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE
Industrialização;Modernização;Tecnologia;Educação
O ENSINO PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: DO VALOR DO DINHEIRO AOS VALORES DO BEM.
O ENSINO PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO:
-educar para a inventividade.
-promover a aprendizagem cognitiva profunda;
-aprender a ensinar por maneiras pelas quais N foram ensinados;
-comprometer-se com aprendizagem profissional contínua;
-trabalhar e aprender em equipes de colegas;
-tratar os pais como parceiros na aprendizagem;
-desenvolver e elaborar a partir da inteligência coletiva;
COMPETÊNCIAS BÁSICAS QUE COMPÕEM A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:
- Conhecer e ser capaz de expressar as próprias emoções;
-Ser capaz de criar empatia para com as emoções de outros;
- Monitorar e regular as próprias emoções de forma que elas não saiam do controle;
- Ter a capacidade de motivas a si e aos outros;
-Ter as habilidades sociais para colocar em ação as 4 primeiras competências

MILTON SANTOS: POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO: DO PENSAMENTO ÚNICO A CONSCIÊNCIA UNIVERSAL

Diagnóstico das transformações contemporâneas, centrado na relação entre os espaços verticais e horizontais (dos opressores e oprimidos) e na dos territórios soberanos com o dinheiro global; e um prognóstico em que sustenta uma nova utopia global dos pobres e oprimidos;
Organização depois do fim da Segunda Guerra sob a égide da competição entre os EUA e a União Soviética;
Privilégio do poder econômico;
Os liberais, subscrevendo a interpretação hegemônica, privilegiam os aspectos econômicos desta 2º "grande transformação" do século 20.
O dinheiro Global;
A resistência a exclusão dos pobres e oprimidos.

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