Brasileiro que acumula o maior número de prêmios internacionais.
Auditório Ibirapuera
Uma das últimas criações, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói - Rio de Janeiro.
O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, Profundo conhecedor das curvas matemáticas para o concreto, comemorou seus centésimo terceiro aniversário com sua família e amigos.
Com mais de 100 anos, Niemeyer continua criando. Insaciável construtor, homem de convicções, reconhecido Internacionalmente, é uma ativista dos direitos humanos e da justiça social. Oscar Niemeyer é o maior arquiteto do Brasil, é também um cidadão comprometido, um rebelde contra as injustiças sociais, juntou-se ao Partido Comunista do Brasil desde 1945.
Seu escritório fica no último andar de um prédio na praia de Copacabana, onde ele lidera uma equipe de arquitetos a partir de três gerações. Seu horizonte é o Oceano Atlântico.
Niemeyer projetou especialmente grandes instalações públicas em Brasília (Catedral, o Congresso, departamentos), residência em São Paulo Copan e um museu de arte contemporânea que mais parece um disco voador na cidade de Niterói, Rio de Janeiro.
Ele também arquitetou um centro cultural na forma de um olho em Curitiba e o Sambódromo onde ocorre o Carnaval no Rio e em São Paulo Parque do Ibirapuera.
Durante a ditadura militar (1964-1985), arquiteto viveu na França, onde completou os inúmeros projetos. Além da sede do Partido Comunista, a Place du Colonel Fabien, em Paris incluem a troca do Trabalho de Bobigny e o Centro cultural de Le Havre.
Em 1952, ele ajudou com Le Corbusier para a construção da sede da ONU em Nova York. Entre suas realizações no exterior são também a sede da editora Mondadori, em Milão, e um museu em Caracas.
Recentemente um jornal do Rio convidou jornalistas e intelectuais classificar uma lista das cem maiores brasileiros, Niemeyer ficou em primeiro lugar. Leonardo Boff, teólogo da libertação, explicou seu voto: "Sua criatividade é incrível. Tem uma opção muito clara por justiça social, uma grande afirmação pela vida, admirável beleza e do amor pelos amigos. Ele disse que é um ateu. Mas a sua religião é a verdadeira amizade. "
O Museu Nacional de Brasília, que acaba de ser construído, o novo Apple dos olhos do arquiteto. Não ousou uma distância de 80 metros, seis vezes maior do que a cúpula da Basílica de São Pedro em Roma. A arquitetura é ousada, é uma surpresa ", ensina.
Escultura abrir mão com uma flor foi inaugurado este ano em Paris, Bertrand Delanoe, o Parque de Bercy, como um tributo para o seu primeiro centenário.
Com 100 anos, "Arquiteto inicia um projeto final na Espanha, um centro cultural internacional.
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Música e artes
Chopin Nocturne (Animação gráfica).
Talento e matemática também...
Dança Hungara número 5 (Brahms) - " O Grande Ditador" Inesquecível Charlie Chaplin
Talento e matemática também...
Dança Hungara número 5 (Brahms) - " O Grande Ditador" Inesquecível Charlie Chaplin
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Mulher Multifuncional
Esta aí uma prova de que uma mulher pode fazer três coisas ao mesmo tempo...
- Equilibra 15 livros na cabeça,
- Resolve um cubo de Rubik(cubo mágico),
- E ainda dita os primeiros 100 dígitos do Pi..
Fácil... ? Então tente fazer o mesmo !
- Equilibra 15 livros na cabeça,
- Resolve um cubo de Rubik(cubo mágico),
- E ainda dita os primeiros 100 dígitos do Pi..
Fácil... ? Então tente fazer o mesmo !
Soma dos primeiros números ímpares consecutivos
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Multiplicação rápida com dois dígitos
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Curiosidade
Deixe-me tomar apenas um minuto...
Basta fazer a multiplicação a seguir:
13837 x Idade Seu x 73 =? ? ?
Humm..., resultado muito interessante, não deixe de me avisar.
Você obtém o mesmo resultado se você multiplicar a sua idade * 10001 * 101
Basta fazer a multiplicação a seguir:
13837 x Idade Seu x 73 =? ? ?
Humm..., resultado muito interessante, não deixe de me avisar.
Você obtém o mesmo resultado se você multiplicar a sua idade * 10001 * 101
Número 37
NÚMERO 37 é um número interessante:
Veja o padrão:
111 / (1 +1 +1) = 37
222 / (2 +2 +2) = 37
333 / (3 +3 +3) = 37
444 / (4 +4 +4) = 37
555 / 5 +5 +5 = 37
666 / (6 +6 +6) = 37
777 / (7 +7 +7) = 37
888 / (8 +8 +8) = 37
999 / (9 +9 +9) = 37
Veja o padrão:
111 / (1 +1 +1) = 37
222 / (2 +2 +2) = 37
333 / (3 +3 +3) = 37
444 / (4 +4 +4) = 37
555 / 5 +5 +5 = 37
666 / (6 +6 +6) = 37
777 / (7 +7 +7) = 37
888 / (8 +8 +8) = 37
999 / (9 +9 +9) = 37
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Memorizar Fração
domingo, 21 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Escolas têm de repensar maneira de ensinar matemática
Disciplina não pode ser reduzida a um sistema de signos.
Ela não se limita a quatro operações e está inserida no cotidiano.
Alguns alunos, para justificar seu mau desempenho em alguma disciplina escolar, dizem que ela não serve para nada. Diante de tal argumentação, não tomam atitude alguma para mudar o rumo das coisas.
É comum isso acontecer com o português. Não conseguem enxergar a necessidade prática de diferenciar os vários tipos de orações encontradas num texto, por exemplo (oração subordinada substantiva subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta...). Com as outras matérias isso também ocorre, como se aquilo que aprendessem ficasse desvinculado da vida.
Isso se deve, muito provavelmente, à maneira como as escolas têm trabalhado as diversas áreas do conhecimento. Elas têm se prendido a regras preestabelecidas, sendo que a função dos professores tem sido de apresentá-las aos alunos, que, por sua vez, as reproduzem e as memorizam, sem espaço para a real compreensão das coisas e do significado delas em suas vidas. Isso, com certeza, não será percebido pelo aluno se apenas lhe for dito.
A matemática é vítima dessa incompreensão, embora seja muito útil em nossas vidas. Não só pelo óbvio de se fazer uma compra, saber o valor do produto, efetuar o pagamento e conferir o troco. O que já não é pouco. Ela está inserida em muitas coisas da vida, em nossas ações diárias, não se limita às quatro operações.
Por exemplo, ao atravessarmos uma rua, observamos a velocidade do carro e a distância a ser percorrida, para então fazermos o percurso, apertando o passo ou não, para que a travessia se dê com segurança, ou mesmo se devemos esperar o veículo passar.
Não usamos números, apenas a lógica da ação (embora essa ação possa ser escrita e calculada usando números e regras matemáticas), estabelecendo a relação entre os objetos, num pensamento abstrato, sem a necessidade de fazermos experiências concretas para decidir a melhor estratégia a ser usada (caso fizéssemos isso, provavelmente morreríamos atropelados antes de chegarmos a uma conclusão segura).
Apesar do esforço para mudar, algumas escolas ainda guardam muitos ranços quando trabalham com a matemática, acabam reduzindo-na a um sistema de signos e à manipulação dos mesmos. Para os pequenos, isso é muito difícil e sem sentido, o pensamento deles é concreto. Que o digam aqueles que ainda são obrigados a decorar (isso mesmo, decorar!) a tabuada.
Ela nada mais é que uma tabela usada para a multiplicação. Se por um lado ela pode contribuir para agilizar a solução de algumas contas mentalmente, principalmente quando envolve as operações multiplicação e divisão, ela não deve constituir um fim em si mesmo e nem ser cobrada em provas.
A tabuada é apenas um instrumento para agilizar o pensamento, que deverá preceder a compreensão, por exemplo, de quanto um determinado número cabe em outro (cabem dois cinquentas no número cem). Além de entender sua versão mais extensa, que é a soma (três vezes dez é o mesmo que dizer dez mais dez mais dez), que a princípio é mais fácil para um aluno usar.
Memorizar alguns resultados virá do uso que a pessoa fizer dele. De tanto multiplicar o nove pelo oito (= 72), o aluno memorizará. Se for bom de memória. Caso contrário, ele terá um trabalhinho maior para resolver uma questão matemática.
A matemática tem que ser repensada na prática das escolas. O pensamento matemático nada mais é que o pensamento lógico, como bem lembra Piaget. O que importa é que ele seja desenvolvido nos alunos, não se restringindo sua prática a mera reprodução de fórmulas e contas, que rapidamente são esquecidas pelos alunos.
A escola tem que ir de encontro às necessidades dos alunos e não o contrário. Quem sabe assim, o fracasso escolar venha a diminuir.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Ana Cássia Maturano
Especial para o G1(globo.com), em São Paulo
Ela não se limita a quatro operações e está inserida no cotidiano.
Alguns alunos, para justificar seu mau desempenho em alguma disciplina escolar, dizem que ela não serve para nada. Diante de tal argumentação, não tomam atitude alguma para mudar o rumo das coisas.
É comum isso acontecer com o português. Não conseguem enxergar a necessidade prática de diferenciar os vários tipos de orações encontradas num texto, por exemplo (oração subordinada substantiva subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta...). Com as outras matérias isso também ocorre, como se aquilo que aprendessem ficasse desvinculado da vida.
Isso se deve, muito provavelmente, à maneira como as escolas têm trabalhado as diversas áreas do conhecimento. Elas têm se prendido a regras preestabelecidas, sendo que a função dos professores tem sido de apresentá-las aos alunos, que, por sua vez, as reproduzem e as memorizam, sem espaço para a real compreensão das coisas e do significado delas em suas vidas. Isso, com certeza, não será percebido pelo aluno se apenas lhe for dito.
A matemática é vítima dessa incompreensão, embora seja muito útil em nossas vidas. Não só pelo óbvio de se fazer uma compra, saber o valor do produto, efetuar o pagamento e conferir o troco. O que já não é pouco. Ela está inserida em muitas coisas da vida, em nossas ações diárias, não se limita às quatro operações.
Por exemplo, ao atravessarmos uma rua, observamos a velocidade do carro e a distância a ser percorrida, para então fazermos o percurso, apertando o passo ou não, para que a travessia se dê com segurança, ou mesmo se devemos esperar o veículo passar.
Não usamos números, apenas a lógica da ação (embora essa ação possa ser escrita e calculada usando números e regras matemáticas), estabelecendo a relação entre os objetos, num pensamento abstrato, sem a necessidade de fazermos experiências concretas para decidir a melhor estratégia a ser usada (caso fizéssemos isso, provavelmente morreríamos atropelados antes de chegarmos a uma conclusão segura).
Apesar do esforço para mudar, algumas escolas ainda guardam muitos ranços quando trabalham com a matemática, acabam reduzindo-na a um sistema de signos e à manipulação dos mesmos. Para os pequenos, isso é muito difícil e sem sentido, o pensamento deles é concreto. Que o digam aqueles que ainda são obrigados a decorar (isso mesmo, decorar!) a tabuada.
Ela nada mais é que uma tabela usada para a multiplicação. Se por um lado ela pode contribuir para agilizar a solução de algumas contas mentalmente, principalmente quando envolve as operações multiplicação e divisão, ela não deve constituir um fim em si mesmo e nem ser cobrada em provas.
A tabuada é apenas um instrumento para agilizar o pensamento, que deverá preceder a compreensão, por exemplo, de quanto um determinado número cabe em outro (cabem dois cinquentas no número cem). Além de entender sua versão mais extensa, que é a soma (três vezes dez é o mesmo que dizer dez mais dez mais dez), que a princípio é mais fácil para um aluno usar.
Memorizar alguns resultados virá do uso que a pessoa fizer dele. De tanto multiplicar o nove pelo oito (= 72), o aluno memorizará. Se for bom de memória. Caso contrário, ele terá um trabalhinho maior para resolver uma questão matemática.
A matemática tem que ser repensada na prática das escolas. O pensamento matemático nada mais é que o pensamento lógico, como bem lembra Piaget. O que importa é que ele seja desenvolvido nos alunos, não se restringindo sua prática a mera reprodução de fórmulas e contas, que rapidamente são esquecidas pelos alunos.
A escola tem que ir de encontro às necessidades dos alunos e não o contrário. Quem sabe assim, o fracasso escolar venha a diminuir.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Ana Cássia Maturano
Especial para o G1(globo.com), em São Paulo
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Álgebra muito cedo.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Os edifícios mais matemático do mundo
A numeração que segue não é ranking
1) A grande Pirâmide de Gizé.
2) O Taj Mahal em Agra
3) A Alhambra em Granada
4) O Paternon em Atenas
5) O Maxixe em Londres
6) O Museu Guggenheim em Bilbau
7) O Cubo de Água em Pequim
8) O Hotel Eden Project em St Austell
9) A Sagrada Família em Barcelona
10) Benedisturberg St, em Filey
11) O Teatro de Epidauro
12) Saint Louis Abbey em Creve Coeur
13) Catedral Metropolitana no Brasil
14) La Grande Arche de la Défense
15) A Grande Mesquita de Esfahan
16) O Gateway Arch em Saint Louis
17) O Minarete da mesquita em Samarra
1) A grande Pirâmide de Gizé.
2) O Taj Mahal em Agra
3) A Alhambra em Granada
4) O Paternon em Atenas
5) O Maxixe em Londres
6) O Museu Guggenheim em Bilbau
7) O Cubo de Água em Pequim
8) O Hotel Eden Project em St Austell
9) A Sagrada Família em Barcelona
10) Benedisturberg St, em Filey
11) O Teatro de Epidauro
12) Saint Louis Abbey em Creve Coeur
13) Catedral Metropolitana no Brasil
14) La Grande Arche de la Défense
15) A Grande Mesquita de Esfahan
16) O Gateway Arch em Saint Louis
17) O Minarete da mesquita em Samarra
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Teorema de Thales
Na figura acima, as linhas AA', BB', CC' e DD' são paralelas, então o teorema de Thales nos diz que os comprimentos dos segmentos um dos lados são proporcionais aos comprimentos dos segmentos do outro lado. Isso é escrito como:
Teorema particular
Uma reta paralela ao lado de um triângulo que corta os dois lados, determina os últimos segmentos proporcionais.
Outro caso:
Se os lados de um ângulo ou sua extênsão se cruzam com um feixe de linhas paralelas, segmentos que são determinados pelos lados do ângulo são proporcionais;
Figura: Se L1 / L2 / L3 / L4, então: